A Folha percorreu cerca de cem quilômetros do eixo leste da transposição, a partir de Floresta (PE), onde está localizado um dos pontos de captação de água do projeto.
O Exército continua trabalhando no local, mas os consórcios privados abandonaram as obras, reclamando a revisão dos seus contratos.
As máquinas foram retiradas, e milhares de trabalhadores, demitidos. Nas frentes de trabalho, os galpões foram saqueados e só restaram a estrutura deles.
Nas agrovilas, o movimento intenso dos primeiros anos do projeto acabou. A paralisação das obras trouxe prejuízo aos comerciantes e devolveu ao campo os lavradores contratados como operários nas obras.
Fonte: folha.com.br
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