quarta-feira, 9 de maio de 2012

Grávida é presa por não pagar pensão de filha ao ex


Uma mulher de 20 anos, grávida de 9 meses, foi presa em Taubaté, no interior de São Paulo, por falta de pagamento de pensão da filha ao ex-marido - ele detém a guarda da filha do casal, de 3 anos. A mulher foi presa na segunda-feira (7) e solta nesta terça (8), após sua família pagar a dívida no valor de R$ 600.
Suellen Carvalho deixou a cadeia de Pindamonhangaba, também no interior paulista, no início da tarde desta terça-feira. No dia anterior, ela foi chamada à delegacia de Taubaté. Ao chegar ao local, foi presa, pois devia seis meses de pensão.
"Eu não sabia que ele tinha me colocado pra pagar pensão. Aconteceu sem me comunicar primeiro. Eu nem sabia que existia um processo contra mim", contou a jovem.
Suellen passou uma noite na cadeia. O parto está marcado para quinta-feira (10), às 8h. Ela reclamou da experiência de ficar atrás das grades. "Eu tive dor, bastante dor. Fui para o hospital até, estava com um dedo e meio de dilatação", contou. “Por eu não ser criminosa, chegar no hospital com polícia, todo mundo fica olhando, falam ‘nossa, grávida com polícia’, é complicado", disse a jovem.
Segundo o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Taubaté, Aluísio Nobre, a gravidez não é um impedimento para o cumprimento da ordem judicial. "Se não tiver risco à gestante, não há nenhum impedimento que seja presa. E também é necessário que se diga que quando o juiz decretou essa prisão, ele não teve em mente se há um direito ou um dever da mulher ou do marido, ou da ex-mulher ou do ex-marido, e sim daquela criança que está esperando por essa pensão alimentícia e que é fator, inclusive, da sua sobrevida", explicou.
Fonte: g1.com

terça-feira, 8 de maio de 2012

Parcerias proporcionam especialização para servidores da saúde


Na última semana foi realizado o encerramento do Curso Descentralizado de Especialização em Gestão do Trabalho e Educação em Saúde. A solenidade ocorreu no auditório da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre).
O curso, cuja duração foi de oito meses, é uma parceria entre a Sesacre, por meio do Departamento de Ensino e Pesquisa, o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e o Ministério da Saúde, que firmou um convênio com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/Fiocruz. O convênio disponibilizou 35 vagas aos servidores da saúde de todo o Estado.
Segundo a coordenadora pedagógica da Fiocruz, Tereza Cristina Guimarães, o objetivo principal do curso é a formação de gestores para atuar no campo de gestão do trabalho e educação voltados à área da saúde. “A qualificação do profissional é muito importante porque contribui para o sistema de saúde, além de oferecer o melhor à população”, declarou.
À solenidade estavam presentes o secretário adjunto de Atenção a Saúde, Amsterdam Sandres, a coordenadora do curso, Ana Flavia da Costa Nobre, a coordenadora pedagógica da Fiocruz, Tereza Cristina Guimaraes, e o secretário executivo do (Cosems), Wellington Melo.
matéria completa na agencia.ac.gov.