sábado, 9 de abril de 2011

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA POLÍCIA CIVIL

NOTA DE ESCLARECIMENTO
  A Secretaria de Estado da Polícia Civil do Estado do Acre, por seu Secretário Emylson Farias da Silva, vem a público esclarecer quanto às recentes afirmações feitas pelo senhor ERIVALDO MONTEIRO LOPES, vulgo “ERIK” acerca de sua situação funcional e porte de arma, noticiadas nos diversos meios de comunicação de Rio Branco. 
Em primeiro lugar, cumpre esclarecer que o senhor ERIVALDO MONTEIRO LOPES não é policial civil e nunca teve essa condição. Tampouco tem autorização legal para o porte de arma de fogo ou qualquer outra prerrogativa exclusiva de policial. O simples fato de o aludido servidor pertencer ao quadro da Secretaria de Estado de Segurança Pública não tem o condão de lhe conferir tal qualidade ou prerrogativa. 
Além disso, não é do conhecimento deste subscritor que o referido servidor seja lotado na Corregedoria Geral da Polícia Civil, pois, com a nova organização administrativa e financeira da Instituição, que a separou da estrutura da Secretaria de Estado de Segurança Pública, todas as lotações e demais atos administrativos passaram a ser de atribuição do Delegado Geral, a quem cabe ratificar ou convalidar os atos anteriormente editados. 
Desta feita, no caso do servidor ERIVALDO MONTEIRO LOPES, eventual lotação nas unidades da Polícia Civil, proveniente de outra autoridade que não o Delegado Geral da Polícia Civil, não tem validade, eis que por este não foi convalidada ou ratificada.
Ademais, desde a assunção da atual equipe da Direção Geral, ou seja, desde meados de 2008, o servidor ERIVALDO LOPES nunca se apresentou para trabalhar na Corregedoria Geral da Polícia Civil, e não é do conhecimento deste subscritor que ele esteja no gozo de férias, licença prêmio ou outro afastamento legal.
Esclareça-se ainda que, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, qualquer forma de ingresso nas carreiras da Polícia Civil somente terá validade se feita mediante concurso público, na forma e nos termos previstos na legislação, mesmo quando se trata da carreira de motorista policial, prevista na Lei Complementar Estadual nº 129, de 22 de janeiro de 2004 (Lei Orgânica da Polícia Civil do Estado do Acre).
Por fim, registre-se que eventuais responsabilizações quanto à expedição indevida de documentos e/ou autorizações ilegais serão apuradas no foro adequado.
Rio Branco – Acre, 08 de abril de 2011.


Emylson Farias da Silva
Secretário de Estado da Polícia Civil

Lucas desabafa no Twitter, pede explicação e diz que não é maldoso

O meia Lucas manifestou nesta sexta-feira sua indignação com o cartão vermelho recebido na vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Santa Cruz, na última quarta, pela Copa do Brasil. Por meio de seu Twitter, o camisa 7 afirmou que está "triste" com o ocorrido e que "jamais quer distribuir violência".
"Queria agradecer por todas as mensagens de apoio depois do jogo. Fiquei muito triste com o ocorrido. Mas com certeza a felicidade pela vitória e pela classificação foi muito maior!", escreveu em seus primeiros posts sobre a expulsão.
Na sequência, o jovem atleta disse que nasceu para jogar futebol e que tem como missão "distribuir alegria". "Amo jogar futebol, nasci para isso. Não tenho maldade alguma, só quero me divertir jogando e encantar as pessoas que me assistem", afirmou, para em seguida se defender e assegurar que não quis ser violento no lance que provocou seu cartão vermelho. "Sou uma pessoa que veio ao mundo com a missão de distribuir o amor e a alegria através do futebol. E JAMAIS a violência"!.
Na tuitada seguinte, Lucas comentou diretamente o lance da expulsão e, acusado pelo árbitro Gutemberg de Paula Fonseca de ter dado um cotovela do adversário, disse que aguardar o julgamento. "Acho que todos viram o que aconteceu, vamos esperar o julgamento e se Deus quiser dará tudo certo. Eu queria apenas uma explicação. Triste é ficar sem jogar e não poder ajudar meus companheiros", completou.
Na súmula da partida, Gutemberg apontou uma cotovelada do meia Lucas no zagueiro Everton Sena, do Santa Cruz. "Expulsei diretamente aos 88 minutos de jogo o Sr. Lucas Rodrigues Moura da Silva, nº 7 do São Paulo, por desferir uma cotovelada em seu adversário de nº 7, Sr. Antônio Everton Sena Barbosa, da equipe Santa Cruz-PE. Este expulso diretamente também, que em ato contínuo revidou com um empurrão pelas costas atingindo seu adversário", relatou o árbitro.
* Direto do portal Terra: http://esportes.terra.com.br/futebol/copadobrasil/2011/noticias/0,,OI5059369-EI17245,00.html

Confrontos diretos em busca de vaga no G-8 agitam penúltima rodada

Oeste e Ponte duelam por classificação, assim como Portuguesa e Paulista. Combinação de resultados pode ajudar alguns times antecipadamente
Dois times se enfrentam neste domingo, às 18h30m, em busca do mesmo objetivo: a classificação para a próxima fase do Paulistão. A visitante Ponte Preta está em melhor situação, pois tem 29 pontos e só precisa de mais um para se garantir. O anfitrião Oeste, com 27, confirma a vaga com uma vitória. Mas as duas equipes também poderão comemorar a vaga com uma combinação de resultados. A Ponte só precisa torcer para o São Caetano perder para o Corinthians, também no domingo. E o Oeste, além de contar com este resultado, fica com a classificação se o Americana for derrotado pelo Santos e a Portuguesa perder em Jundiaí para o Paulista.
Portuguesa e Paulista também estão de olho em uma vaga. A Lusa, com 22 pontos, chega a 25 se vencer e se iguala ao adversário, que tem hoje 25 e está no G-8. Se ganhar, o Paulista precisa torcer ainda para derrotas de São Caetano e Americana para comemorar a vaga com antecedência.
Outra equipe perto de se classificar nesta penúltima rodada é o Mirassol, que recebe o Ituano neste sábado, às 16h. O anfitrião, também com 27 pontos, está na mesma situação do Oeste: celebra a vaga se vencer ou se Azulão, Americana e Portuguesa perderem.
Em outros dois jogos a briga é para se afastar da queda para a Segunda Divisão. O clássico do ABC tem São Bernardo e Santo André neste sábado, às 16h, no 1º de maio. As duas equipes estão na zona de rebaixamento, ambas com 15 pontos. No domingo o Linense, também com 15 pontos, recebe o Bragantino, que tem 19 e está fora da zona de rebaixamento, mas ainda não está matematicamente salvo da degola.
Campeonato Paulista - 18ª rodada
Sábado
16h - Mogi Mirim x Botafogo
16h - São Bernardo x Santo André
16h - Mirassol x Ituano
18h30m - Palmeiras x Grêmio Prudente
18h30m - Paulista x Portuguesa
Domingo
16h - Corinthians x São Caetano
16h - Noroeste x São Paulo
18h30m - Americana x Santos
18h30m - Linense x Bragantino
18h30m - Oeste x Ponte Preta
* Direto do Portal G1: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5132411862524904617

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Accioly: Tarauacá em menos de 2 meses teve os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo afastados por corrupção: É fácil viver numa cidade dessas?

Accioly: Tarauacá em menos de 2 meses teve os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo afastados por corrupção: É fácil viver numa cidade dessas?

Radialistas da RDA ameaçam parar transmissões de jogos

Diretor da Rádio, Antonio José, não foi encontrado para falar sobre o assunto.
A Equipe Esportiva da Rádio Difusora Acreana se reúne nesta sexta-feira, 08, com a  direção da emissora para discutir melhores condições de trabalho, aumento de salários e ameaçam paralisar as transmissões do Campeonato Estadual, caso as suas reivindicações não sejam atendidas.
Muitos dos radialistas, dizem estar pagando para trabalhar e vão para os estádios apenas pelo amor a profissão e ao esporte. “Trabalhamos aos sábados, domingos e feriados e não há um reconhecimento disso. Até copo descartável estão querendo cortar da equipe. Isso é um absurdo”, disse um deles pedindo para não ter seu nome divulgado.
A reunião está previsto para acontecer as 15h. O diretor da Rádio, Antonio José, não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Salomão Matos - da redação de ac24horas

quinta-feira, 7 de abril de 2011

PMDB define João Correia como nome do 15 nas eleições de 2012

O PMDB fez ontem, em sua sede, na Avenida Antônio da Rocha Viana, a terceira reunião das executivas municipal e estadual na definição das estratégias para o lançamento do nome de João Correia as eleições para prefeitura municipal em 2012. Diferente de outros partidos de oposição, no PMDB as energias são gastas para que a candidatura desta vez não seja mais um “tubo de ensaio”.
Para João Correia, os debates fazem parte da construção da candidatura. Ele destacou a orientação da executiva nacional para candidaturas próprias em todos os municípios, “mas especialmente nas cidades com mais de 200 mil habitantes”.
- Já fizemos a nossa parte de apoiar e de nos sacrificar no apoio até com humildade a várias forças como o Márcio, o Bocalon, o Petecão. Mas entendemos que o momento agora chegou o momento que isto não é mais possível – acrescentou Correia.
Motivado pela votação pelos 117 mil votos tirados na eleição para o Senado, a maioria estrondosa em Rio Branco, Correia volta a afirmar “ser impensável que o 15 deixe de ir para as ruas”.
- Se o 15 não marcar presença nas eleições o partido terá como desfecho inexorável, o fim, a morte. Por isso de forma global decidimos por uma candidatura própria – assegurou Correia.
Com discurso afinado, o presidente da executiva municipal, deputado estadual Chagas Romão, confirmou que a decisão conta com a benção do deputado federal e presidente da executiva regional, Flaviano Melo.
- O Flaviano foi o primeiro que lançou essa proposta e agora estamos discutindo isso com as bases. Nos municípios do interior nos veremos de que forma vamos encaminhar. Estamos debatendo alianças que fortaleçam a oposição nas demais cidades, mas Rio Branco terá o 15 nas ruas – disse Chagas.
Jairo Carioca – da redação de ac24horas

carta


Leia a íntegra da carta do atirador que invadiu escola no RJ

Atirador se suicidou após matar pelo menos 11 crianças.
13 ainda estão internadas após ataque na manhã desta quinta-feira.

Thamine LetaDo G1 RJ
Reprodução carta atirador (Foto: Reprodução)Reprodução de carta deixada por atirador
Na carta encontrada com o atirador que abriu fogo dentro da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira fala de questões religiosas e dá indícios de que o ataque foi premeditado, além de pedir perdão pelo crime. Segundo o hospital para onde foram levadas vítimas, 11 crianças morreram e 13 estão feridas, sendo 4 em estado grave.
Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou contra escola municipal Tasso de Oliveira, em Realengo (Foto: Reprodução/TV Globo)Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou
contra escola municipal Tasso da Silveira,
em Realengo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Leia a íntegra da carta:
“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”
"Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu pelo por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, por cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi."
Reprodução carta atirador (Foto: Reprodução)Reprodução de outro trecho da carta do atirador
O ataque
Wellington, de 23 anos, entrou em uma escola municipal nesta manhã, atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30.
Segundo autoridades, Wellington é ex-aluno, como era conhecido na escola, e entrou sob alegação de que iria fazer uma palestra. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com a polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.
A polícia diz que ele portava dois revólveres calibre 38 e equipamento para recarregar rapidamente a arma. Esse tipo de revólver tem capacidade para 6 balas.
Segundo testemunhas, Wellington baleou duas pessoas ainda do lado de fora da escola e entrou no colégio dizendo que faria uma palestra.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele falou com uma professora e seguiu para uma sala de aula. O barulho dos tiros atraiu muitas pessoas para perto da escola (se você presenciou o caso? Envie fotos e vídeos ao VC no G1).
O sargento Márcio Alves, da Polícia Militar, fazia uma blitz perto da escola e diz foi chamado por um aluno baleado. "Seguimos para a escola. Eu cheguei, já estavam ocorrendo os tiros, e, no segundo andar, eu encontrei o meliante saindo de uma sala. Ele apontou a arma em minha direção, foi baleado, caiu na escada e, em seguida, cometeu suicídio", disse o policial (veja abaixo a declaração, em reportagem do Jornal Hoje).
A escola foi isolada, e os feridos foram levados para hospitais. Os casos mais graves foram levados para o hospital estadual Albert Schweitzer, que fica no mesmo bairro o colégio.
Sobrevivente conta como foiUma das alunas lembra os momentos de terror na unidade. A menina de 12 anos disse que viu o atirador entrar na escola. Ela estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos.
“Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que afirma que estava no pátio na hora em que o atirador entrou na escola.
“Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”, completou.
Infográfico ataque em Realengo (Foto: Arte/G1)

policial é um herói


Sargento foi herói, diz Cabral sobre PM que atingiu atirador em escola

Segundo governador, policial foi chamado por alunos feridos em chacina.
Onze crianças e o atirador morreram em ataque à escola de Realengo.

Do G1 RJ
O governador do Rio, Sergio Cabral, disse que o massacre na escola em Realengo só não foi maior pela ação de um herói da Polícia Militar e uma heroína da escola. "Gostaria de agradecer ao herói, o sargento Alves, 3º sargento da PM, que estava participando de uma operação, a dois quarteirões, do Detro junto com o BPRV. E o sargento Alves foi convocado por dois meninos", disse Cabral.
"Outra heroína é a professora da primeira sala que mandou os meninos chamarem socorro. Eles abordaram os policiais e o sargento Alves veio até aqui e o atingiu, já ele acessando o segundo andar; o atingiu nas pernas e depois se matou. A arma já estava pronta para mais disparos", completou.
Segundo Cabral, a primeira pessoa com quem o atirador falou ao chegar à escola foi uma professora. "A professora da sala de leitura conversou com ele e o reconheceu. Pediu um instante e ele cometeu essa covardia contra crianças inocentes".
O prefeito Eduardo Paes também agradeceu a atuação policial em Realengo. "A gente está diante de uma tragédia que podia ser muito pior se não fosse a ação de um PM, um herói que atingiu esse criminoso e conseguiu impedir que ele continuasse esse massacre aqui. Quero agradecer às forças policiais", disse.