sexta-feira, 27 de maio de 2011

Travesti briga por R$ 10 e é morto

Um travesti foi assassinado por um cliente, na noite desta quinta-feira (26), em uma rua da Barra Funda, na Zona Oeste da capital paulista. O motivo do crime foi uma discussão por causa de R$ 10. O jovem de 23 anos saiu com um cliente em uma moto e, quando voltou para a Rua Doutor Edgar Teotônio Santana, na Barra Funda, se desentendeu com ele.
Outro travesti que trabalha no local, e não quer ser identificado, presenciou o crime. “Quando ela voltou, desceu da moto já correndo, quando eu ouvi o primeiro disparo. Ele correu atrás dela e depois disparou mais cinco vezes”, afirmou. Com a informação, a polícia vai tentar identificar o assassino. Parentes da vítima foram ao local da morte.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/05/travesti-e-assassinado-por-cliente-na-zona-oeste-de-sp.html

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vítima de bullying teria pago mais de mil reais para não apanhar


Um estudante de apenas 13 anos, vítima de bullying em uma escola pública de Campo Grande, já teria pago mais de mil reais para não ser agredido pelos colegas. A polícia começou investigar o caso após a denúncia da família. Para obter provas, a vítima passou a gravar as ameaças.

Em um trecho, o agressor pede mais dinheiro:
Agressor: “Você falou pra um cara aí que eu estava indo pedir dois real pra você todo dia, aí”
Agressor: “Vou te arrebentar, bicho”
Agressor: “Quanto que dá pra você me arrumar?”
Vítima: “Quarentão”
Na Delegacia Especializada no Atendimento da Infância e Juventude (Deaij), o estudante contou que sofria ameaças há um ano. No início, para não apanhar, ele disse que fazia as tarefas escolares do agressor, depois comprava lanches na escola e por fim começou a dar dinheiro. Ele já teria pago nesse período cerca de mil reais.
“Quando foi feita a abordagem, o menino urinou. Não esperava ser repreendido”, disse a delegada que investigou o caso, Aline Sinnott Lopes. O adolescente confessou o crime e foi liberado em seguida.Depois de ouvir as gravações telefônicas, a polícia começou a monitorar a vítima que marcou um encontro com agressor para entregar o dinheiro em um terminal de ônibus. Disfarçados de passageiros os investigadores ficaram de campana. Quando o agressor pegou o dinheiro, os policiais apreenderam o adolescente pelo crime de extorsão.
O inquérito já foi encerrado e o relatório final enviado para o Ministério Público Estadual (MPE), que deve levar o caso para o juiz da Vara da Infância e Juventude que vai decidir de que forma o adolescente será punido.
A delegada que investigou o caso diz que situações assim são comuns nas escolas públicas e privadas do estado. Dados da polícia civil mostram que do começo do ano até agora foram registradas 258 ocorrências de lesão corporal e ameaças nas instituições de ensino da capital.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

95 Anos de Polícia Militar no Acre

A Polícia Militar do Acre completa 95 anos de fundação. Pelo menos neste momento cívico nossos policiais militares esqueceram e deixaram de lado (nem que seja por alguns momentos) o lado político e grevista que rodeava os quartéis da Instituição.
Nesse dia 25 de maio de 2011, a Polícia Militar do Acre comemora 95 anos de existência. Por isso, nesta manhã, representantes de todos os batalhões da corporação estiveram reunidos numa formatura para comemorar a data, em frente ao quartel da Polícia Militar de Rio Branco. A solenidade também contou com a presença do comandante da Polícia Militar, coronel Anastácio, o secretário de Segurança Ildor Graebner, o delegado de Polícia Civil Emylson Farias, o procurador-geral do Ministério Público do Acre Sammy Barbosa, entre outras autoridades.


                                                    
                                                    







                                             




Fonte: www.agencia.ac.gov.br
Fotos: Gleilsom Miranda - 9979 0998 / www.agencia.ac.gov.br

Farra com dinheiro público: Estado paga aluguel de prédio que não funciona

Contenção de gastos parece que não é o forte na Defensoria Pública do Acre. Desde janeiro desse ano, a Instituição paga  o aluguel de uma das salas do prédio que pertence ao empresário Eustáquio Holanda, localizado na Avenida Mâncio Lima, nº 461, em Cruzeiro do Sul.
O imóvel foi alugado pelo valor mensal de R$ 7 mil, para abrigar a Defensoria Pública na segunda maior cidade do estado. O aluguel vem sendo pago todos os meses, mas o local nunca funcionou. De janeiro a maio desse ano a Defensoria já gastou R$ 35 mil só com o aluguel.
A sala recebeu uma pequena reforma e alguns móveis já foram levados para o local. Na entrada, um plástico preto cobre o nome Defensoria Pública, mas é possível avistar o brasão do Estado Acre, presente em todos os prédios onde funcionam serviços públicos estaduais.
O empresário Eustáqui Holanda recebeu a reportagem do ac24horas e confirmou a existência do contrato de aluguel. Disse que o contrato tem a duração de doze meses, com possibilidade de renovação por igual período.
“Se tá funcionando alguma coisa lá eu não sei. Só sei que a sala ta alugada. Levaram umas coisas pra lá, portanto tá ocupada. Eu to recebendo todos os meses o dinheiro do aluguel”, confirmou o empresário
Em Rio Branco, o Defensor Público Geral, Dion Nóbrega, disse que o local ainda não foi aberto para o público, porque a prioridade foi a reforma do prédio central da Defensoria, mas não soube explicar porque a Instituição está pagando 7 mil reais mensais no aluguel de um prédio que está fechado.
“Veja bem, a nossa prioridade foi a conclusão da reforma da nossa sede. Lá em Cruzeiro do Sul, no máximo no próximo mês passaremos a funcionar na nova sede, foi a determinação do governador, e nós iremos inaugurar o novo espaço agora em junho”, garantiu, mas não respondeu quando perguntando o porque do desperdício do dinheiro publico.
Jairo Barbosa , ac24horas.com.br

terça-feira, 24 de maio de 2011

MULHER MANDONA, na sua casa, quem tem a palavra final: você ou o maridão? E isso é bom ou ruim?













O mulherio está demais: tem uma profissão bacana, educa criança, malha glúteo, entende de política e ainda estaciona em vaga apertada. Dia após dia, conquistamos mais espaço no mercado de trabalho e na sociedade de modo geral. Resultado? Um monte de mulheres donas dos seus próprios narizes, que não aceitam receber ordens do primeiro que aparece. Aliás, a mulherada é quem manda.

Aí a gente chega em casa, tira a sandália na sala e dispara uma sequência de ordens – e elas não são endereçadas ao filho pequeno ou à empregada, mas ao marido. Na sua casa, quem tem a palavra final: você ou o maridão? E isso é bom ou ruim?



A usuária da rede social do Bolsa de Mulher Luazinha assume: é mandona mesmo. “Gosto das coisas sempre do meu jeito. O problema maior é com o meu namorado: eu quero que ele seja perfeito e me esqueço de que ninguém é”, conta ela, que depois de dar as ordens, acaba se arrependendo. “Sofro muito com isso, porque nem sempre as coisas saem como eu quero e o que acontece é que eu me irrito muito e não sei como ser mais flexível”, desabafa.

No peito de uma mulher mandona também bate um coração – e ele está cheio de boas intenções. É o caso da usuária do Bolsa de Mulher Sinhaninha que, de uns tempos para cá, vem tentando ser menos autoritária. “Já fui mais mandona. Hoje em dia divido com o meu marido as decisões referentes à criação de filhos, como pagar as contas e o que comprar para a casa”, conta ela, para em seguida completar: “Mas na hora de bater o martelo, a última palavra é a minha! Tenho esse temperamento meio autoritário, mas é sempre para o bem estar da família”, diz.

Ela manda, ele também

Para a usuária do Bolsa Amorehh, dentro de casa não pode existir esse negócio de um querer mandar mais do que o outro. “Mulher mandona é tão feio quanto homem mandão. Acho ridículo nos dois casos”, diz ela, que é a favor da divisão das tomadas de decisão. “É claro que tem coisas que eu decido e outras que meu marido decide, mas tudo normal, nada que gere conflitos ou que faça um de nós se sentir maior ou menor que outro. Somos muito companheiros, não tem porque esquentar a cabeça com essas coisas”, conta.

Segundo a psicóloga Sabrina Dotto Billo, não há dúvida de que as conquistas cada vez mais frequentes das mulheres, sobretudo no âmbito profissional, refletem em suas vidas amorosas. “Os homens, por vezes, se sentem amedrontados pelas mulheres fortes e provedoras - função antes exercida por eles”, explica, lembrando da necessidade de que os novos relacionamentos sejam reestruturados, uma vez que não dá mais para seguir o modelo ditado pelas gerações anteriores.

Pior para quem manda

Ser mandona no relacionamento é bom ou ruim? “Depende da combinação, seja ela verbalizada ou implícita, do casal. Enquanto alguns homens não suportam, outros até preferem, pois se sentem numa posição de conforto ao deixar as decisões por conta da mulher”, afirma Sabrina, garantindo que quem corre maior risco com isso é a pessoa que é autoritária. “Ao centralizar decisões, o nível de estresse tende a se elevar”, finaliza.
FONTE: http://msn.bolsademulher.com/amor/mulher-mandona-106012.html

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Senadores cobram afastamento do ministro Antonio Palocci


Palocci cumprimenta o ex-ministro Carlos Eduardo Esteves Lima, que ocupou a vaga interinamente. Foto: Ricardo Matsukawa/Redação Terra
A oposição tenta coletar assinaturas no Senado para instalação de CPI contra o ministro Palocci
Foto: Ricardo Matsukawa/Redação Terra

CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
Não foram apenas membros da oposição que cobraram nesta segunda-feira explicações do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre o aumento do seu patrimônio. Até mesmo integrantes da base de apoio do governo no Senado criticaram a falta de esclarecimentos do ministro sobre as denúncias e cobraram seu afastamento do cargo.
"Estamos aguardando que o governo transmita informações consistentes, transparentes e absolutamente convincentes a respeito do caso que envolve o ministro-chefe da Casa Civil. A confiança, credibilidade, seriedade e transparência são fatores primordiais para o governo", disse a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS).
Ela lembrou a "ação enérgica" do então presidente Itamar Franco no caso do ex-ministro da Casa Civil Henrique Hargreaves, alvo de denúncias de irregularidades na elaboração do Orçamento que não se confirmaram, "e depois do esclarecimento voltou muito mais fortalecido ao cargo". "Agora, da mesma forma, se poderia esperar que a presidente Dilma preste a esta casa os esclarecimentos deste caso para não pairar nenhuma dúvida a respeito disso", afirmou a senadora do PP.
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) cobrou a saída de Palocci do cargo. "O ministro precisa escolher se deve fidelidade à opinião pública e às pessoas que o elegeram deputado federal em 2006 ou se às empresas que o levaram a multiplicar seu patrimônio por 20 em apenas quatro anos. Esse é um episódio no qual fica evidente que não se pode servir a dois senhores".
"Cabe ao ministro Antonio Palocci renunciar ao cargo para evitar maiores danos ao governo ou cabe à própria presidente da República justificar a sua fama de gerente intransigente cortando na carne ao afastar o principal auxiliar", cobrou Vasconcelos.
CPI
O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), também discursou defendendo o afastamento de Palocci. "É necessário para qualquer governo sério, diante de denúncias com consistência e de notoriedade, afastar o denunciado até que ocorra a explicação cabal e definitiva sobre os fatos".
Ele falou ainda da coleta de assinaturas para a tentativa de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias contra o ministro. Disse que "não é uma atividade prazerosa, ao contrário, é desconfortável e, de certa forma, dolorosa. Mas é absolutamente imprescindível porque há um reclamo popular. Em nenhum momento houve a pretensão de prejulgar o ministro, mas ele exerce uma função pública e, portanto, tem a obrigação de prestar esclarecimentos à população".

calendário de pagamento do Estado maio 2011

Calendário de Pagamento - Maio / 11

MAIO

25/05/2011 (Quarta-feira)

• Pensionistas do MORHAN.
• ACREPREVIDÊNCIA;
• Inativos e Pensionistas.

26/05/2011 (Quinta-feira)

• Casa Civil;
• Gabinete do Vice-Governador;
• Controladoria Geral do Estado;
• Procuradoria Geral do Estado;
• Defensoria Pública Geral do Estado;
• Secretaria de Estado da Gestão Administrativa;
• Secretaria de Estado de Planejamento;
• Secretaria de Estado de Fazenda;
• Secretaria de Estado de Agropecuária;
• Secretaria de Estado de Meio Ambiente;
• Secretaria de Estado de Floresta;
• Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Econômico, Indústria, Comércio, Serviços, Ciência e Tecnologia;
• Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Acre
• Acredata;
• COHAB;
• Codisacre;
• Cila;
• Colonacre;
• Fades;
• DEPASA;
• Sanacre;
• Escritório de Apoio em Brasília;
• FUNTAC;
• Fundação Escola do Servidor Público;
• IMAC;
• Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal;
• Instituto Dom Moacyr Grechi
• Instituto de Terras do Acre.
• Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais.

27/05/2011 (Sexta-feira)
• Gabinete Militar;
• Secretaria de Estado de Infra-estrutura e Obras Públicas;
• Secretaria de Estado Extraordinária de Habitação de Interesse Social;
• Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos;
• Secretaria de Estado de Segurança Pública;
• Secretaria de Estado da Policia Civil
• Secretaria de Estado de Extensão Agro-florestal e Produção Familiar;
• Secretaria de Estado de Esporte, Turismo e Lazer;
• Secretaria de Estado de Comunicação;
• Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social;
• Instituto Sócio-Educativo/ISE;
• Secretaria de Estado de Pequenos Negócios;
• Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres - SEPMULHERES.
• Secretaria de Estado de Articulação Institucional;
• Polícia Militar;
• Corpo de Bombeiros;
• Agência Estadual Reguladora dos Serviços Públicos;
• DERACRE;
• Instituto de Administração Penitenciária;
• Cageacre;
• Emater;
• Fundação Cultural – FDRHCD
• Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour;
• FUNBESA.
• DETRAN.

30/05/2011 (Segunda-feira)
• Secretaria de Estado de Educação.

31/05/2011 (Terça-feira)
• Secretaria de Estado de Saúde;
• FUNDHACRE.

Bomba relógio: Tribunal de Justiça alerta governo do estado sobre crise


A questão acerca da 
participação do Judiciário na
 definição dos limites orçamentários 
para a Lei de Diretrizes 
Orçamentárias (LDO) parece 
ainda não estar perto do fim. 
Em Sessão Extraordinária do 
Tribunal Pleno Administrativo, 
realizada nesta sexta-feira (20),
 o Presidente do Tribunal de 
Justiça do Acre, Desembargador
 Adair Longuini, anunciou novas
 medidas para que o Judiciário
 possa resguardar a sua 
autonomia financeira.

Desde abril deste ano, o Tribunal 
de Justiça tem solicitado ao Governo do Estado a suplementação de recursos 
relativos a duodécimos repassados incompletos e alertado quanto à necessidade
 da efetiva participação do Poder Judiciário nas discussões para a elaboração
 da LDO. Ainda no final do ano passado, no gabinete de transição, o Governo
 já havia se comprometido a reforçar o orçamento do Judiciário para o ano de 2011
 e a repor os valores de duodécimos incompletos. Igual compromisso assumiu no
 tocante à efetiva participação do Judiciário na elaboração da LDO para o exercício
 de 2012.

A discordância quanto aos rumos dados pelo Poder Executivo à questão do 
orçamento foi objeto de várias comunicações administrativas entre o Tribunal 
de Justiça e o Governo do Estado. Até mesmo uma notificação na via 
judicial foi encampada pelo TJAC no dia 3 deste mês, com o ingresso da Ação
 Cautelar nº 2871 no Supremo Tribunal Federal contra o Governo Estadual
 (Leia aqui a íntegra da petição).

Essa notificação tinha o objetivo de, mais uma vez, cientificar o Executivo 
de suas obrigações e, ainda que ela tenha perdido o seu objeto, em face
 de já ultrapassada a data limite de envio do anteprojeto da LDO à Assembléia 
Legislativa do Estado (16 de maio), não vincula, segundo a Direção do TJAC, a 
propositura de outras ações ordinárias que já estão sendo elaboradas.

Em reação aos questionamentos do Judiciário, o Governo do Estado, que 
até então não se pronunciara sobre o assunto nem em resposta aos ofícios 
dirigidos pelo Tribunal de Justiça, convidou o Judiciário para participar de 
duas reuniões nos dias 13 e 16 deste mês, a menos de dois dias do prazo
 final para o Executivo encaminhar o anteprojeto da LDO à Assembléia Legislativa.

A expectativa da Direção do TJAC é que o anteprojeto da LDO seja revisto junto ao Legislativo
A expectativa da Direção do TJAC é que o anteprojeto da LDO seja revisto junto ao Legislativo
Na primeira, que se resumiu à entrega de informações ao Judiciário 
para subsidiar posterior discussão, nada se discutiu. Na segunda, as equipes 
técnicas do Tribunal de Justiça e do Governo do Estado não chegaram nem a 
iniciar uma conversa sobre os fundamentos dos limites orçamentários já
 fixados de antemão pelo Poder Executivo na minuta de anteprojeto de lei 
elaborada pela Secretaria de Estado da Fazenda.

Segundo o Secretário Mâncio Cordeiro, que responde pela pasta, presente na 
reunião, a discussão sobre os limites orçamentários não seria possível
 naquela oportunidade porque isso implicaria em modificação substancial da 
proposta da lei orçamentária anual de 2012, e por isso mesmo já não haveria
 tempo para rever a questão, motivo pelo qual a equipe do Governo não teria
 alçada para tomar decisões.

Para o Tribunal de Justiça, o fato de o Governo do Estado não ter chamado, 
em tempo hábil, os demais Poderes para uma efetiva discussão sobre os limites
 orçamentários, não pode ser invocado em prejuízo do Judiciário. Na avaliação 
da Direção do TJAC, a exemplo de anos anteriores, o anteprojeto de LDO,
 enviado à Assembléia Legislativa na última segunda-feira (16), continua a 
padecer do vício de inconstitucionalidade, porque elaborado de forma 
unilateral pelo Executivo, sem a efetiva participação do Judiciário. 

A expectativa da Direção do TJAC é que o anteprojeto da LDO seja revisto
 junto ao Legislativo, Casa onde tramitará doravante e na qual serão
 realizadas discussões para que os parlamentares se convençam da
 inadequada condução da matéria. Da mesma forma, a  Presidência do Tribunal 
de Justiça não descarta a judicialização do mérito da questão no momento 
oportuno para resguardar a independência financeira do Judiciário enquanto 
Poder de Estado.
Fonte: