sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Polícia prende integrante do PCC em Rio Branco-Acre.


Polícia Civil evita que homem com pena a cumprir até 2031, instale célula do PCC (Primeiro Comando da Capital), no Acre. A organização criminosa é baseada em São Paulo, mas possui ramificações em vários estados da Federação.

Gilson Coelho da Silva, 30, foi preso nesta sexta-feira, 23, por investigadores da Divisão de Investigações Criminais (DIC). Ele possui duas identidades, se passava por Gilson Lucas da Silva, além de Gilson Braw. O implicado responde por homicídio, tentativa de homicídio, roubo qualificado, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de entorpecente.

Segundo os delegados Alcino Júnior e Pedro Paulo Buzolin, a vida de crimes perpetrada por Gilson Braw iniciou em Goiânia (GO), onde tentou matar um desafeto, razão pela qual era foragido da justiça daquele Estado.

Aqui na capital Acreana Gilson estava no regime semiaberto e teria sido batizado pela organização criminosa PCC há cerca de 20 dias. Os delegados informaram que vão pedir o remanejamento do preso para presídio federal, em outro Estado.

“Ele tinha a missão de seguir as regras da organização “irmandade como se intitulam” e recrutar pessoas para o crime. O Estado não vai permitir que bandidos de qualquer espécie venham alojar-se aqui e, mais uma vez agiu de forma muito dura”, disse Alcino.
Fonte: Assessoria de Polícia Civil do acre
ACRE – Polícia Civil evita que homem com pena a cumprir até 2031, instale célula do PCC (Primeiro Comando da Capital), no Acre. A organização criminosa é baseada em São Paulo, mas possui ramificações em vários estados da Federação. 

Gilson Coelho da Silva, 30, foi preso nesta sexta-feira, 23, por investigadores da Divisão de Investigações Criminais (DIC). Ele possui duas identidades, se passava por Gilson Lucas da Silva, além de Gilson Braw. O implicado responde por homicídio, tentativa de homicídio, roubo qualificado, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de entorpecente. 

Segundo os delegados Alcino Júnior e Pedro Paulo Buzolin, a vida de crimes perpetrada por Gilson Braw iniciou em Goiânia (GO), onde tentou matar um desafeto, razão pela qual era foragido da justiça daquele Estado.

Aqui na capital acreana Gilson estava no regime semiaberto e teria sido batizado pela organização criminosa PCC há cerca de 20 dias. Os delegados informaram que vão pedir o remanejamento do preso para presídio federal, em outro Estado.

“Ele tinha a missão de seguir as regras da organização “irmandade como se intitulam” e recrutar pessoas para o crime. O Estado não vai permitir que bandidos de qualquer espécie venham alojar-se aqui e, mais uma vez agiu de forma muito dura”, disse Alcino.

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