quinta-feira, 14 de abril de 2011

Sozinho na Multidão

Estava eu sozinho, ou melhor eu e inesquecível Juvenal, ele pensativo eu tomando umas.



e abaixo um poema de Mário Quintana:

Canção do dia de sempre

Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...

Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...

E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...

E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.

Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
Mário Quintana

Um comentário:

Anônimo disse...

como sempre, vc e a inseparável LATINHA DE CERVA.