terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Governadores membros do GCF assinam declaração de Rio Branco

Fonte: agencia.ac.gov.br - Por Celis Fabrícia
A declaração de Rio Branco foi construída na reunião anual do GCF, realizada em agosto deste ano, na capital acreana (Foto: Celis Fabrícia/Secom)
Declaração de Rio Branco foi construída na reunião anual do GCF, realizada em agosto deste ano, na capital acreana (Foto: Celis Fabrícia/Secom)
Governadores membros da Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Floresta (Governors’ Climate & Forests Task Force – GCF) assinaram a Declaração de Rio Branco, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 20). As exigências que as grandes potências têm que cumprir por metas que as obrigam a reduzir as emissões de gases do efeito estufa desde que o Protocolo de Kyoto, criado em 1997, os estados que compõem o GCF já cumprem voluntariamente.
“É assumir que, por meio da integração e da união desses estados subnacionais, nós vamos estar capacitados e integrados para atingir as metas e reverter os efeitos nocivos das mudanças climáticas”, explicou Magaly Medeiros, diretora-presidente do Instituto de Mudanças Climáticas do Acre, IMC.
O Acre tem participado ativamente das discussões sobre mudanças climáticas, como mitigar esses impactos e também como gerar renda conservando a floresta. Por esse protagonismo o estado é membro, e o governador Tião Viana é o atual presidente, do GCF, que congrega 26 estados e províncias de países de diferentes continentes.
“Viemos aqui confirmar a capacidade de ter feito alianças com governos regionais da Amazônia e toda a extensão do GCF. É um reconhecimento do compromisso do Acre de compatibilizar desenvolvimento, conservação e busca por qualidade de vida da população”, destacou o governador.
A declaração de Rio Branco foi construída na reunião anual do GCF, realizada em agosto deste ano, na capital acreana. O documento formaliza o compromisso da contínua redução do desmatamento, bem como o desenvolvimento de parcerias com iniciativas do setor privado que proporcionem oportunidades de desenvolvimento econômico de base florestal, com respeito ao meio ambiente e às populações tradicionais. “É um ambicioso compromisso desses governos para apoiar a agenda ambiental”, ressaltou William Boyd, líder do secretariado do GCF.

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