terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Militares participam de treinamento em Controle de Distúrbios Civis

Fonte: agencia.ac.gov.br

No curso estão matriculados militares acreanos, paraenses, rondonienses e bolivianos (Foto: Luciano Pontes/Secom)
No curso estão matriculados militares acreanos, paraenses, rondonienses e bolivianos (Foto: Luciano Pontes/Secom)
Policiais militares iniciaram o curso de formação em Controle de Distúrbios Civis (CDC) oferecido pelo governo do Estado para as forças de segurança que atuam em situações extremas. No treinamento, que tem carga horária de 360 horas, estão matriculados militares acreanos, paraenses, rondonienses e bolivianos. A previsão é de que as aulas práticas e teóricas sejam encerradas na segunda quinzena de fevereiro.
As aulas, que têm início às 6 horas da manhã e se estendem até meia-noite, são realizadas no Centro de Pesquisa em Segurança Pública (Cieps) e outros espaços da Polícia Militar, de segunda a sábado. A atividade é específica para os policiais que passaram pelo processo seletivo da corporação e têm interesse em atuar no Batalhão de Operações Especiais (Bope) e visa qualificar as forças de segurança.
O tenente Rogério Ferreira diz que o curso qualifica o policial para atuar em eventos extraordinários (Foto: Luciano Pontes/Secom)
O tenente Rogério Ferreira diz que o curso qualifica o policial para atuar em eventos extraordinários (Foto: Luciano Pontes/Secom)
O coordenador do curso, tenente Rogério Ferreira, disse que o processo qualifica o policial para atuar em eventos extraordinários e exige muito empenho e dedicação por parte dos alunos. “O policial que passa por um treinamento dessa natureza se torna especialista em distúrbios civis e está apto para atuar em situações de extrema complexidade. O curso exige muito dos alunos, Nós iniciamos com 60 alunos, hoje são 39”, afirmou.
A ideia é habilitar o maior número possível de policiais para atuação junto ao Bope e suas extensões. Um investimento superior a 100 mil reais na qualificação dos servidores públicos que têm como dever principal garantir a segurança da população acreana.

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