terça-feira, 29 de julho de 2014

Prefeitura de Rio Branco e Tribunal de Justiça ampliam parceria para ações do programa Justiça Comunitária

O prefeito Marcus Alexandre participou na manhã desta segunda-feira, no Palácio da Justiça, da abertura do curso de capacitação da Justiça Comunitária, cujo objetivo é formar cidadãos para intermediar e contribuir na solução de conflitos nos próprios bairros.
 
Da solenidade participaram o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Roberto Barros, a coordenadora do programa Justiça Comunitária, desembargadora Eva Evangelista e o procurador geral do Ministério Público Estadual (MPE), Osvaldo Albuquerque.
 
O programa Justiça Comunitária existe desde 2002 e, desde 2006 foi firmado convênio entre a prefeitura de Rio Branco e o Tribunal de Justiça para a realização do projeto. Na gestão do prefeito Marcus Alexandre, a parceria foi fortalecida e ampliada para que as ações possam chegar a um maior número de pessoas. Até agora, mais de 48 mil pessoas já foram capacitadas.
 
Este ano, o programa Justiça Comunitária atenderá prioritariamente sete bairros de Rio Branco, mas de acordo com o prefeito Marcus Alexandre, o alcance social será para toda a cidade. Entre os bairros contemplados estão Tancredo Neves, Calafate, Jardim Eldorado, Sobral e Estação Experimental.
 
O objetivo do programa é proporcionar às pessoas a educação para o direito, mediação comunitária de conflitos e o fortalecimento das redes sociais nas comunidades carentes em que o programa atua.
 
O presidente do TJ, desembargador Roberto Barros, destacou a importância da parceria com a prefeitura de Rio Branco para que o programa possa chegar aos bairros da cidade e difundir noções de uma cultura de paz entre as pessoas. “Só temos a agradecer o prefeito Marcus Alexandre por ter ampliado a participação da prefeitura no programa”, destacou.
 
O prefeito Marcus Alexandre fez questão de destacar que o objetivo do programa Justiça Comunitária tem praticamente o mesmo princípio da gestão municipal, que é se aproximar das pessoas. “Só temos que apoiar esta iniciativa de colocar a Justiça a serviço das pessoas, mediando conflitos na própria comunidade”, afirmou.
 
 
 
 
Da Assessoria
Fotos: Marcos Vicentti/Asscom

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